segunda-feira, 27 de junho de 2011

Moçambique: Lourenço Marques (1970)

13 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Bem, a escolha deste vídeo não é inocente: ele carrega uma mensagem que permite desconstruir Portugal de Hoje e Moçambique de Hoje. Foram cometidos erros políticos no passado...

Mas o que quero mostrar é outra coisa mais portuguesa: a velha metrópole sofre de uma doença quase-milenar - aqui nada cresce, nada fortifica. Porquê? Responder a esta questão é prioridade política!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Os portugueses inteligentes não amam Portugal. Porquê?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Como é que a cidade mais linda de África se degradou depois da descolonização? Porquê? Deixo as respostas aos moçambicanos! Eu sou filósofo livre! Critico todos os sistemas...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Para serem "alguém" os portugueses precisam deixar esta maldita terra. Porquê?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Mas como sou amigo dos moçambicanos - ao editar este vídeo abro as portas à publicidade! Neuro-economia! :)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

A verdade - meus amigos - é que toda a zona sul do continente africano esteve no bom caminho antes da descolonização. Hoje África é o continente da pobreza e da guerra - e os chineses estão a colonizá-lo. Se nada for feito, no futuro África será "amarela". Porquê? Malditos porquês! :D

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sou um homem de Esquerda - claramente de esquerda genuína, mas não faço o elogio do 25 de Abril - esse enorme somatório de erros estruturais que nem sequer nos libertou das "prisões do Toni" (Salazar).

E vou mais longe para demolir o argumento da guerra: prefiro ver portugueses a morrer no campo de batalha do que os ver a pastar nas cidades ou nas praias. Na primeira cena descubro um sentido, na segunda não vejo nada excepto gado a pastar até morrer.

É preciso criticar o 25 de Abril! E a Esquerda estúpida deve assumir a sua responsabilidade! afinal, ela sacrificou a vida de muitos portugueses em nome de quê? Da corrupção que nos levou à actual bancarrota? Maldita esquerda europeia! Protagoniza os interesses do gado!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

E é hoje esse gado que quer privatizar tudo - a saúde, a educação, a água, o ar e a merda!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

A alucinação da falsa riqueza que se apoderou de Portugal alienou os portugueses até da sua história! Quem hoje investiga a história colonial portuguesa? Ninguém... as universidades ensinam tretas e reproduzem gado diplomado!

Os malditos portugueses nem sequer têm educação estética! Cagam-se para o património e a cultura portugueses tanto aqui como no resto do mundo. Os bois só querem ruminar... Maldito gado português!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Os portugueses são hoje tão, tão burros que até já pensam que foram colonizados no passado pelo Brasil ou por qualquer outro país!

O 25 de Abril liquidou a educação e a cultura e nivelou-as por baixo. Hoje quem é burro-esperto safa-se... Como é que um país dominado por burros pode crescer e conquistar o futuro? Já é a 3ª vez que temos o FMI a governar-nos. Porquê? Fatídico porquê!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Marcelo Caetano escreveu obras dignas de ser lidas e estudadas. Podemos dizer o mesmo dos livros dos lideres políticos pós-25 de Abril??? Infelizmente, não... não merecem ser lidos!

Em suma, em termos de futuro, estamos pior hoje do que estávamos no regime deposto pelo 25 de Abril! Porquê? Tantos porquês para um só porquê! :(

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Precisamos escrever muitos livros negros... o livro negro da educação, o livro negro da universalização, o livro negro da igualdade que nivela por baixo, o livro negro do 25 de Abril, o livro negro da corrupção, o livro negro da descolonização... enfim, o livro negro da maldição que é Portugal. Está tudo mundo negro...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Mas quem vai escrever estes livros quando o sistema eliminou os portugueses de mérito! Eis o dilema de Portugal: o gado eliminou aqueles que poderiam encontrar uma saída. Estamos entregues aos burros - ou seja, não temos futuro!